Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. Educ. (Online) ; (51): 116-126, jul.-dez. 2020.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1287634

RESUMO

Este estudo investigou as interações e afetividade entre professoras-criança e criança-criança e suas implicações para o processo da autonomia infantil. Observou-se a rotina diária de uma turma de Maternal 2, com 26 crianças de 3 anos, uma professora e uma monitora em um CREI - Centro de Referência em Educação Infantil, na cidade de João Pessoa-PB. A técnica empregada foi a de videogravação de episódios interativos. Os dados foram tratados por meio da análise microgenética, em que os episódios interativos foram divididos em 3 (três) tipos de díades: criança-criança, professoras-criança e criança-professoras. Os resultados indicam que as crianças resistiam e construíam sua autonomia entre os pares. É oportuno dizer que encontramos um ambiente com interações intercaladas entre afetivas e proporcionadoras da construção da autonomia (criança-criança) e outras disciplinadoras (professora ou monitora-criança).


This study investigated teacher-child and child-child interactions and affectivity and their implications of the process on child autonomy. It was observed the daily routine of a class of Kindergarden 2 with 26 children around 3 year old, a teacher and a monitor in a CREI - Reference Center in Early Childhood Education - in the city of João Pessoa-PB. The technique employed was the video recording of interactive episodes. The data were treated using microgenetic analysis, in which the interactive episodes were divided into 3 (three) types different parallels: child-child, child-teacher and child-teacher. The results indicate that children resisted and built their autonomy among peers. It is worth mentioning that we found an environment with interspersed interactions between affective and providing the construction of autonomy (child-child) and other disciplinarians (teacher or child monitor).


Este estudio investigó las interacciones y la afectividad entre maestras-niño y niño-niño y sus implicaciones para el proceso de autonomía infantil. Se observó la rutina diaria de una clase de Guardería con 26 niños de 3 años, una maestra y una monitora en un Centro de Referencia en Educación Infantil en la ciudad de João Pessoa-PB. La técnica empleada fue la grabación de video de episodios interactivos. Los datos se trataron mediante análisis microgenético, en el que los episodios interactivos se dividieron en 3 (tres) tipos de díadas: niño-niño, niño-maestras y maestras-niños. Los resultados indican que los niños resisten y construyen su autonomía entre sus compañeros. Vale la pena mencionar que encontramos un ambiente con interacciones intercaladas entre afectivas y proporcionadoras de construcción de autonomía (niño-niño) y otras disciplinadoras (maestras o monitora - niños).


Assuntos
Pré-Escolar , Autonomia Pessoal , Professores Escolares , Relações Interpessoais , Escolas Maternais , Educação Infantil
2.
Rev. psicol. polit ; 16(37): 379-396, set.-dez. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-961962

RESUMO

O objetivo deste artigo é analisar como processos de silenciamento e de invisibilização que caracterizaram historicamente a construção das culturas infantis das crianças do campo, impuseram-lhe formas subalternas de existência, mediante revisão do conceito de socialização. À luz da sociologia da infância e dos estudos pós-coloniais, partimos do pressuposto de que a infância enquanto categoria social é uma construção que implica uma condição de vida não apenas biológica, mas cultural. Com base em abordagens críticas da perspectiva teórica intercultural, examinamos a existência de uma pluralidade de culturas infantis nas quais as crianças do campo constroem-se e são construídas nas relações estabelecidas com os seus pares, os adultos e o mundo rural ao qual pertencem, considerando o tensionamento entre o rural e o urbano. Após análises desenvolvidas a partir das reflexões teóricas efetuadas, concluímos que as tensões e contradições que permeiam a invisibilidade das crianças do campo, ainda que marcados pela subalternização, expressam também a busca por novos caminhos e referenciais para dar visibilidade a este sujeito social.


The aim of this article is to analyze how processes of silencing and invisibilization that historically characterized a construction of the children 's cultures of the rural children, imposed, subaltern forms of existence, by reviewing the concept of socialization. In light of the sociology of childhood and post-colonial studies, we start from the assumption of a childhood as a social category is a construction that implies a condition of life not only biological but cultural. Based on critical approaches from the intercultural theoretical perspective, it examines the existence of a plurality of child cultures in which as rural children are constructed and built in the relationships established with their peers, adults and the rural world to which they belong, considering the tension between rural and urban. After analysis developed from theoretical reflections made, we conclude that as tensions and contradictions that permeate the invisibility of rural children, even if marked by subalternization, also express the search for new ways and referential to the vision of a social subject.


El objetivo de este artículo es analizar como procesos de silenciamiento y de invisibilización que caracterizaron históricamente la construcción de las culturas infantiles de los niños del campo, impusieron formas subalternas de existencia, mediante la revisión del concepto de socialización. A la luz de la sociología de la infancia y de los estudios postcoloniales, partimos del supuesto de que la infancia como categoría social es una construcción que implica una condición de vida no sólo biológica, sino cultural. Sobre la base de enfoques críticos de la perspectiva teórica intercultural, examinamos la existencia de una pluralidad de culturas infantiles en las que los niños del campo se construyen y se construyen en las relaciones establecidas con sus pares, los adultos y el mundo rural al que pertenecen, la tensión entre lo rural y lo urbano. Después de análisis desarrollados a partir de las reflexiones teóricas efectuadas, concluimos que las tensiones y contradicciones que permean la invisibilidad de los niños del campo, aunque marcados por la subalternización, expresan también la búsqueda de nuevos caminos y referencias para dar visibilidad a este sujeto social.


L'objectif de cet article est d'analyser comment les processus de silence et d'invisibilisation qui caractérisent historiquement la construction des cultures infantiles des enfants ruraux lui imposent des formes subalternes d'existence, par la révision de la notion de socialisation. À la lumière de la sociologie de l'enfance et des études post-coloniales, nous partons de l'hypothèse que l'enfance en tant que catégorie sociale est une construction qui implique une condition de vie non seulement biologique mais culturelle. Basé sur des approches critiques du point de vue théorique interculturel, nous examinons l'existence d'une pluralité de cultures infantiles dans lesquelles les enfants ruraux sont construits et construits dans les relations établies avec leurs pairs, les adultes et le monde rural auquel ils appartiennent, compte tenu la tension entre rural et urbain. Après une analyse développée à partir des réflexions théoriques réalisées, nous concluons que les tensions et les contradictions qui imprègnent l'invisibilité des enfants ruraux, même si elles sont marquées par la subalternisation, expriment également la recherche de nouvelles voies et références pour donner une visibilité à cette sujet sociale.

3.
Psicol. reflex. crit ; 18(3): 370-380, 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-446656

RESUMO

Este trabalho visa a analisar concepções sobre autonomia e educação moral de educadoras infantis e relacionar tais concepções com o desenvolvimento de práticas pedagógicas na Educação Infantil. Ancorado no referencial teórico da educação moral como construção, parte do pressuposto de que a forma como as educadoras concebem estes fenômenos pode influir em suas ações educativas, norteando, por vezes, suas próprias práticas. Ao todo, 15 educadoras infantis de oito creches públicas da cidade de Niterói, RJ participaram da pesquisa. As entrevistas realizadas permitiram mostrar, mediante procedimentos qualitativos de categorização e Análise de Conteúdo, que, majoritariamente, as educadoras expuseram concepções abstratas e individualizadas sobre autonomia e educação moral. Permitiram mostrar, ainda, que tais concepções se constituem na base das propostas educativas de promoção da autonomia das educadoras, apontando para a necessidade de que seja feita uma reflexão sobre os fundamentos da educação moral que se pretende autônoma, considerando as especificidades da criança pequena


Assuntos
Feminino , Adulto , Creches/educação , Docentes , Desenvolvimento Moral , Autonomia Pessoal , Pré-Escolar/educação
4.
Psicol. reflex. crit ; 12(2): 459-78, jul.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-258784

RESUMO

Atualmente, o tema da educaçäo moral tem ocupado parte das pesquisas sobre desenvolvimento moral, tanto no Brasil quanto no exterior. Apesar disto, ainda há poucas pesquisas sobre programas educativos, que tenham como objetivo o desenvolvimento da autonomia moral. O presente artigo apresenta a discussäo em grupo de dilemas sócio-morais como um recurso metodológico eficaz para a promoçäo da consciência moral em crianças. Analisa o processo de mudança no pensamento moral, identifica os estágios onde as mudanças ocorrem e analisa como as mudanças foram realizadas. Por fim, discute algumas limitaçöes do enfoque teórico adotado e faz algumas sugestöes para a realizaçäo de futuras pesquisas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Educação , Moral , Consciência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA